E agora? – eu me perguntei.
E agora? – eles me perguntaram.
Daí que num dos vários rascunhos daquele brainstorm, um dos coordenadores olha e tem a idéia:
- Você já viu a capa do disco do Tom Zé???
- Qual delas?
Eis que ela corre até a internet, pesquisa e me mostra a capa do “Todos os olhos”. A princípio não entendi a mensagem quando ela me conta que o olho, em questão, não é nada mais nada menos que o olho do cú.
- O quêêêêêêêêêêê???????????????????
- Isso mesmo!
- E ninguém reparou? Naquela época??? (só pra constar: o disco é de 72)
E ficou decidido que usaríamos aquele mesmo olho no material, mas com o desenho de um olho... (convencional?) para não chocar as mentes mais puritanas que passeiam pela UnB (qualé! Deve haver alguma!).
Pode me chamar de falso-moralista ou pangão, mas é meio bizarro passar a semana olhando praquilo e – logo depois – pensar “Meu, isso é um cú com uma bola de gude!!!”, mas tudo bem; mais bizarramente ainda, depois me acostumei com o dito cujo. Só acho uma pena não terem me deixado colocar como subtítulo o real tema dessa quinta-feira (e, talvez, da semana inteira)...
“Porque no dos outros é sempre refresco!”
Hasta!
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