quinta-feira, 29 de abril de 2010

O esquadrão e o concreto...



Se você jogar o termo “Esquadrão da Morte” na Wikipédia vai encontrar:

O Esquadrão da Morte foi uma organização surgida no final dos anos 1960 que eliminava supostos bandidos comuns (não os chamados subversivos).

Começou no estado da Guanabara comandado pelo detetive Mariel Mariscot, um dos chamados "Homens de Ouro da Polícia Carioca", e se disseminou por todo o Brasil. Em geral, seus integrantes eram políticos, membros do Poder Judiciário, policiais civis e militares e era mantida, via de regra, pelo empresariado.


Agora, se – logo após – você pesquisar por “Esquadrão da Vida” no mesmo site... encontrará nada (o que é REALMENTE uma pena)!

Fundado em 1979 por Ary Para-raios, o Esquadrão da Vida foi uma resposta bem-humorada ao terror instigado pelos Esquadrões da Morte que agiam livremente nos tempos da Ditadura Militar. Sua proposta artística era (e ainda é) a de que – por meio do resgate da cultura popular, (teatro, música, dança, artes circenses) e da “subversão” dos espaços públicos - é possível às pessoas se libertar, não se limitando aos espaços fechados (e particulares) e à arte excessivamente acadêmica.

Ontem fui à primeira apresentação do novo projeto deles: “O filhote do filhote de elefante”, adaptação feita pelo próprio Para-raios d´O filhote de elefante´ de Bertolt Brecht e confesso que fiquei encantado com a história do grupo e sua proposta. Ao fim da apresentação (a primeira na praça “Ary Para-raios”, no Conic), uma emocionada Maíra Oliveira – filha de Ary – contou o que era se apresentar no espaço que levava o nome do pai (falecido em 2003), de como – após a morte do mesmo – descobriu que o que REALMENTE queria fazer era dar continuidade ao Esquadrão e dos desafios de manter um grupo teatral contando, apenas, com a determinação de seus integrantes e a boa vontade de pessoas que ajudam/cedem espaços para os ensaios.

É engraçado... prometi a mim mesmo me distanciar do mundo do teatro esse ano (da área de produção técnica, nunca da de espectador) para me dedicar exclusivamente à conclusão do meu curso, mas confesso que - frente à todo esse panorama - minha primeira vontade era de me juntar a eles e ajudar no que fosse preciso. Às vezes acho que ainda devo estar sob influência da “Paixão pela arte”, pelo fazer artístico que só um processo em grupo, como o teatral, pode proporcionar (mas, antes que comecem as broncas, não se preocupem: minha prioridade nesse ano ainda é o meu curso).

Anyway, quem perdeu a apresentação de ontem ainda pode vê-los se apresentar hoje, às 17:00 na Praça do Cidadão, no Setor Comercial Sul (DE GRAÇA, vale ressaltar).

E POR FALAR EM TEATRO...

Após alguns anos de espera, o (EXCELENTE... assim, em letras garrafais mesmo) Teatro do Concreto está em cartaz com seu novo projeto: Entrepartidas.


Sei que – nesse caso – a opinião de um profissional/estudante da área tem muito mais peso que a minha, mas aconselho a quem puder ir que vá MESMO porque (a tirar pelo que já assisti deles) vale a pena!

Hasta!

Ah, o ser humano... (5)



Queria eu ter esse senso de sincronia...

(...ou, como disse o @hilord: "Urso só faz ursisse"!)

#Morri

#RiAlto

#MorriDeTantoRir

#MeAcabeiDeRir

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Tenho referências!



“Na televisão nada se cria, tudo se copia!”
Chacrinha

Não só na TV, na verdade começo a achar que em quase todas as mídias (só que indiretamente)...

Confuso? Calma, caro leitor, eu ainda não estou decrépito ou bêbado (até porque quarta-feira não é dia de ir pro bar... quer dizer, até que é, mas isso não vem ao caso no momento); é que ultimamente tenho pensado bastante sobre o uso de referências na literatura (e nos filmes e nas músicas... enfim, no mundo do entretenimento em geral).

Pense comigo: qual foi a última vez que você viu uma obra que não se valesse da referência de outra? Uma obra bruta, pura? Vasculhando o que é produzido hoje em dia é difícil encontrar algo, não? Não sei quanto à você, mas – às vezes – a impressão que tenho é de que todas as idéias originais se esgotaram (e/ou se tornaram terrivelmente escassas) e que estamos condenados à eterna repetição e reciclagem do que já foi produzido (a música e a moda mesmo são os maiores expoentes dessa teoria: volta e meia ressuscitando e reinterpretando o “estilo” de determinado período histórico), mas não é sobre reapropriações e releituras que quero falar aqui; estamos falando de referências.

Referências são boas, são cult, são chiques; dão ao apreciador da obra a impressão de que o autor tem algum conhecimento de mundo (fora a teoria pessoal/pedante de que ligam a obra a algo que lhe seja familiar, criando – assim – um vínculo... ou pelo menos instigam a curiosidade e fazem o apreciador pesquisar e acrescentar mais coisas ao próprio conhecimento), mas – quando usadas em excesso – também dão a impressão de que o autor nada mais quer do que construir uma imagem de pessoa extremamente culta e antenada.

Claro, há obras que demandem certo conhecimento por parte de quem a vê, mas em alguns casos (em boa parte deles, na verdade) as referências são disparadas gratuitamente à torto e à direito, deixando o leitor completamente atordoado.

Reparou que eu estou aplicando essa teoria quase que exclusivamente à área literária, né? É que esses dias resolvi seguir o conselho do Hemanuel e ler “Y – The last man” (que – aliás – é viciante, não sosseguei até terminar a história!) e, em várias passagens da trama – me via sendo bombardeado por referências pop (de fraldas à mísseis). Nada que comprometesse a qualidade da obra, claro, mas confesso que de vez em quando cegava a ser desconfortável (ou seja, sim, eu me sentia burro).

Sei que é MUITA petulância minha criticar um autor com anos de estrada como o Brian K. Vaughn (e que tem, no currículo, obras como “Runaways”, que eu gosto bastante), mas eu precisava desabafar (#prontofalei).

E também, excetuando esse caso que me fez pensar sobre o assunto, há muitos autores que fazem isso gratuitamente, sim!

Hasta!

terça-feira, 27 de abril de 2010

Eu pudia tá matano, eu pudia tá robânu...

Se tem uma coisa que sempre me disseram bastante foi que “mais cedo ou mais tarde, a gente paga a própria língua”; ou seja (num sentido mais específico) pra nunca dizer “nunca”, não rogar pragas e jamais condenar a conduta de alguém, como furar filas, pegar carona em ônibus, ficar com quinze pessoas numa balada, dirigir bêbado ou pedir votos.

Por isso, caríssim@s, resolvi aderir ao clima eleitoreiro e – tal qual Ronaldo Ésper e Tati Quebra-Barraco (som de risadas ao fundo) - me candidatei à deputado distrital por um partido de fundo religios... Não, espera aí...

OhMyGods... o.ô"

Ah, é!

Consegui me inscrever no concurso do Santander e do Universia (aquele sobre o qual falei alguns posts atrás) e – agora – minha obra também está disponível para apreciação (e votação) das pessoas que passarem pelo site até o dia 03 de maio! Curioso? Passa aqui e dá uma olhada (se quiser votar no meu trabalho também, eu NÃO vou reclamar)!

Hahaha! Sério, tem muitos trabalhos excelentes concorrendo e muitos artistas contando com a apreciação dos internautas, por isso – se quiser dar uma conferida – é só clicar aqui, ok?

Hasta!

sábado, 24 de abril de 2010

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Pra se pensar...

- Quando o cidadão aparenta ter alguma posse, pessoas brotam do chão (às vezes é assustador!) e oferecem N produtos e serviços, tentando tirar o máximo de dinheiro que puderem dele (se recusar, é mal-visto e maldito);

- Quando a falta de recursos (a.k.a. “pobreza-brava-da-moléstia”) é evidente, o mesmo cidadão perde seu status de indivíduo e passa a ser tratado como poluição visual; “devendo” ser retirado o mais rápido possível do campo de visão dos outros.


Ok, mas quando se é uma “poluição visual” em boa parte do mundo civilizado... pra onde ir?

Acorda, criatura...

PS: Ok, eu não vou debater as causas e/ou soluções pra TREMENDA desigualdade social vigente, até porque todos sabemos (bem basicamente) uma e outra; mas fiquei me perguntando isso ao ver como os outros (e eu mesmo) olham quem está nas ruas... Claro, sempre há quem queira se aproveitar do descuido e da boa-vontade dos outros (o “passa-papo” e a “Elza” figuram entre as artes mais antigas do mundo, by the way), mas acho que não exagero se disser que é impossível não sentir um certo remorso (mesmo que por uma fração de segundo) de vez em quando.

Hasta!

domingo, 18 de abril de 2010

sábado, 17 de abril de 2010

Concurso Talentos Design´10



Sei que é MUITO em cima da hora, mas essa é pra você, meu amigo, minha amiga designer, decorador e ilustrador que deseja promover seu trabalho: vão até o dia 27 de abril as inscrições para o concurso de desenho Talentos Design ´10, promovido pela Fundação Banco Santander e pelo sistema Universia com o tema “Desenho sustentável”; tendo, como prêmio, a chance de expor seu trabalho na Casa de América, em Madrid, e de ser contemplado com até 5000 euros (se o seu bolso sorriu, imagine o meu ao ler isso).

Bora?

Se a alguém interessar (e eu espero que interesse) é só clicar aqui para acessar o site e se informar melhor/se inscrever, ok?

Hasta!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

What the hell...?


Medo de imaginar a competição de onde saiu isso... o.ô

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Edward Gorey



Segundo a nota introdutória do livro “Quatro estórias” (que, segundo minhas pesquisas, foi o único título traduzido para o Português), “A julgar pelo que dele se diz, Edward Gorey será um dos melhores autores de qualquer coisa que não se sabe bem o quê do século vinte.”

"Booo!!!"

Verdade seja dita, Gorey já escreveu mais de 90 livros, sendo que a grande maioria deles eram histórias parcial ou completamente desenhadas (o que lhe dá uma proximidade muito grande com o gênero dos quadrinhos, embora muitos discordem disso) e ilustrou mais de 60 (entre eles, obras de Samuel Beckett, Virginia Woolf e T.S. Eliot); além de ter sido cenógrafo, figurinista e dramaturgo. Embora seus livros fossem, à primeira vista, considerados infantis por suas ilustrações e sua forte carga fantástica; também confrontavam o leitor com infortúnios infantis e uma notável comicidade mórbida.



Talvez por seu estilo de desenho ou talvez por seu senso de humor macabro (que, em parte, me lembra bastante o estilo do Allan Poe e do Tim Burton), confesso que não consigo largar o livro que ganhei dele.

Abaixo, uma de pequenas animações produzidas para o programa “Mistery!” em 1980...



Hasta!

PS: Texto ruim, eu sei… talvez por que ele tenha levado uma vida bastante curiosa (embora eu ache toda biografia, por si só, uma curiosidade) onde eu poderia linkar N coisas ou simples cansaço da minha parte. Sorry, anyway! ^^”

Só pra constar...



Respeito não se ganha de aniversário...

Não vêm em caixinhas de cereal...

Não se anuncia na TV...

Não se vende nas melhores lojas...
(“Atitude” sim, respeito não)

Não se contempla respeito num consórcio...

Não o ganhamos na loteria, tãopouco...

Não o negociamos...

Não o exigimos (embora MUITOS o façam)...

Não o encontramos na rua...

RESPEITO SE CONQUISTA!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Beija eu...



Sei que me comprometo bastante ao evocar isso, mas quem assistia televisão até uns 5 anos atrás (como eu fazia) deve lembrar do estardalhaço que a Globo fez na época com a possibilidade de transmitir o primeiro beijo gay numa novela brasileira: a novela em questão era América e o beijo seria entre os personagens de Bruno Gagliasso e (ai, ai... me abana!) Erom Cordeiro.

Não lembra? Tudo bem, até porque o referido (e “polêmico”... eles adoram usar essa palavra) beijo foi editado abruptamente, ficando oficialmente de fora do último capítulo. Na época eu (que – confesso – acompanhava aquela bagaça e me identifiquei com o gay que ainda estava se descobrindo e se assumindo) fiquei revoltado, com aquele bem-conhecido sentimento de frustração por não receber o que tanto foi prometido e pseudocelebrado e – inclusive – postei algo no fotolog (o que, segundo o Hemanuel, foi o post no qual eu saí do armário), mas enfim... águas passadas, história velha e você deve estar se perguntando por que diabos eu estou ressuscitando esses fatos, né?

#EpicFail ad infinitum

Pois bem, estava eu pesquisando um artista (que, aliás, depois posto aqui) quando dei de cara com a notícia de que, na Argentina, foi transmitido o primeiro beijo gay numa novela. E não foi um selinho, foi um beijo... e não foi um beijo, foi um beijo DAQUELES, colega... Ah, assiste aí e constate você mesmo!



Ok, daí você me pergunta de novo: E daí?

E daí, caro leitor que - dado esse fato, em contraste com a já conhecida submissão da programação televisiva brasileira à “moral e aos bons costumes” – me veio a pergunta (aliás, já feita pelo Papai Gay, num post emocionante): estaria o problema na televisão ou na sociedade que a assiste?

Há quem diga que a televisão nada mais é que um reflexo da sociedade, mas eu não acredito (ou me recuso a acreditar) que a sociedade ainda pense de maneira tão arcaica e presa em clichês (como o dos “astros” e “estrelas” eternamente perfeitos e plásticos); acho que – ao mesmo tempo em que a televisão pode refletir o que pensa a sociedade, também pode influenciar (fortemente, diga-se de passagem) a opinião e o imaginário público, tornando-se não isenta de “culpa”, mas parte de uma relação de constante troca com seus espectadores.

Me empolguei na linha de raciocínio e constatação do óbvio, né? Mas, enfim, é no que acredito... De uma forma ou de outra, é meio desanimador ver que um país tão próximo como a Argentina possa estar tão avançado no quesito “aceitação” enquanto nossa querida Terra-brasilis parece ainda ter medo de pensar fora de padrões ditatoriais de outrora.

Dizem que a gente sempre acha a grama do vizinho mais verde, hoje acho que eu constatei isso...

Hasta!

domingo, 11 de abril de 2010

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Herói? No, thanks...



Num ano (eleitoral) em que os egos estão exaltados e em que muitos "heróis" (políticos e esportivos) são construídos, aquele meu impulso revolucionário dá uma broxaaaada...

Mudar o mundo? Talvez. Construir meu nome? Pode até ser... mas no momento eu (definitivamente) não estou nem um pouco a fim de me estapear com os egos alheios.

Hasta!

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Espinhos



- Porque cada um se defende como pode (alguns com os punhos, outros com o intelecto e outros, ainda, com um senso de humor cruel);

- Porque algumas pessoas não sabem quando se desarmar (e, quando é o caso, alguns sistemas de defesa tem modo de acionamento automático);

- Porque algumas pessoas subestimam as outras;

- Porque algumas palavras (sobretudo em conjunto) tem um puta poder;

- Porque pessoas de gênio forte são (relativamente) difíceis de conviver;

- Porque, quando eu vejo, já falei...

(mas amo do mesmo jeito)

sábado, 3 de abril de 2010

"A morte está diante de mim hoje..."

“I dream about, how it's going to end,
Approaching me quickly,
Leaving a life of fear,
I only want my mind to be clear...”

(Suicidal dream – Silverchair)


Esses dias, numa festa (quem vê assim pensa que minha vida não é outra coisa senão uma sucessão interminável de festas, né? Hehehe, enfim...), estava conversando com duas pessoas aparentemente bem diferentes quando, subitamente, o tema “suicídio” entrou na roda; um tema súbito que – momentaneamente – eliminou as discrepâncias entre as duas pessoas: os melhores amigos de ambas se suicidaram.

Digo “momentaneamente” porque, na conversa que se seguiu, ficou claro que o posicionamento de ambas em relação ao acontecido também era completamente diferente; o “egoísmo” do suicida referente ao “alívio” pessoal e do conseqüente sofrimento de amigos/amores/familiares, o “direito” que cada um tem (ou não) sobre sua própria existência e a hipotética “chance” de impedir o ocorrido caso o tempo tivesse permitido e os “sinais” tivessem sido melhor interpretados, dentre outras questões foram debatidas por pólos totalmente opostos de pensamento (felizmente, sem que qualquer um apelasse para a religião).

É um tema difícil, (muy) pessoal e que mexe com os conceitos básicos de laços sociais/afetivos, autonomia e identidade do ser, isso é um fato; tanto que – talvez por isso – desperte opiniões tão radicais quanto as que ouvi (além dos dois, que se valiam do volume de voz para legitimar ainda mais seus argumentos, as outras pessoas com quem conversei sobre o assunto defendiam seus pontos de vista com firmeza e convicção invejáveis).

Não sei bem a que conclusão chegar (ou se devo chegar a uma) pois – verdade seja dita – muitas famílias (e indivíduos) são arrasados pelo suicídio de alguém, mas deveria esse alguém continuar com uma existência sofrida (se assim lhe parece), simplesmente para evitar machucar o próximo? Ou seria apenas uma questão de perspectiva, de aprender a ver – nas pequenezas e desimportâncias da vida – algum motivo que ainda o mantivesse nesse plano?

Well... é uma forma de ver as coisas.

O que você faria se descobrisse que seu melhor amigo estivesse à beira do suicídio?

Acho que poderia passar 100 anos matutando sobre o assunto sem chegar a uma conclusão satisfatória (logicamente falando, claro; afinal há casos e casos)...

O que você acha?

Brasília: Quem te viu, quem te vê...

Esses dias recebi da Cínthia um e-mail com fotos de Brasília que datam de 40 anos atrás e, estando no mês em que a capital completa 50 anos (juro que tentei, mas é difícil escapar dessa onda comemorativa quando se é bombardeado por todos os lados com n°s “50” amarelinhos e estilizados), não resisti a posta-las aqui (com fotos atuais, porque eu também não resisto fazer aquela comparaçãozinha básica).

Clichê? Que seja...

Avenida W3 Sul
Na época em que ainda valia alguma coisa...

...e a bagaceira de hoje em dia.

Catedral


(Take me to your leader)

Congresso Nacional


(ATORON a ironia dessa foto...)

Rodovíária
Porque, independente da época, todos os caminhos passam por ela...





...quer a gente goste ou não (e praticamente ninguém gosta)!

Ok, confesso que não é AQUELA diferença gritante (afinal só se passaram 50 anos), mas acho que já dá pra perceber alguma mudança. Confesso, também, que adoro essas fotos do começo da cidade; não sei se por causa das N histórias e lendas urbanas que minha avó me conta sobre a construção de Brasília, mas eu realmente gosto de olhar pra esses registros (qualquer dia ainda quero visitar o arquivo público do DF).

Anyway, a quem interessar possa, enquanto procurava fotos atuais pra postar aqui também encontrei esse fórum com imagens e comentários sobre a história de Brasília, é bem interessante! =)

Hasta!