Conta-se que – antigamente – era muito comum ver nas cidades (sobretudo as do interior) o tocador de realejo, que, por uma moeda, ordenava a um periquitinho (ou macaquinho, dependendo da região) amestrado que apanhasse um bilhetinho aleatório na gaveta do realejo, onde se poderia ler a sorte da pessoa (que quase nunca era ruim, diga-se de passagem); algumas, inclusive, chegavam a guardar o papelzinho consigo para manter a sorte por perto.
Imagino que tipo de sorte eu tiraria hoje (pena que não os encontramos mais pelas ruas, pra matar minha curiosidade)...
Hasta!
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