domingo, 30 de maio de 2010

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Vício...

Memories from what is still happening...



Porque às vezes - de repente - a gente se pega cantando...

Hasta!

quinta-feira, 27 de maio de 2010

TEATRO!!!

(Muito em cima da hora de novo, eu sei...)



Se você – assim como eu – estava away da realidade e não sabe sequer o que é o Teatro Oficina (minha vergonha, minha máxima vergonha), pode ir no site oficial deles, se interar sobre os projetos da companhia e – de quebra – consultar as datas das próximas apresentações pelo país (o que, desta vez, acho que deve alegrar bastante o pessoal de Manaus).

Estou muito empolgado em conferir o trabalho deles de perto - embora BEM receoso depois de descobrir que uma das peças em cartaz tem SEIS horas de duração (aimeusdeuses!) - , mas, mesmo com tudo corrido (deu pra notar que o blog deu uma senhora acalmada desde que a UnB retomou suas atividades, né?), tentarei mesmo ir. A quem interessar e puder fazer o mesmo, fica a dica!

Hasta!

sábado, 22 de maio de 2010

Um... Outro... Os dois?

Quem não tiver a memória muito falha deve se lembrar dos boatos sobre o possível hermafroditismo de Lady Gaga no ano passado (a própria fez uma brincadeira sobre o caso numa das cenas do vídeo de “Telephone”) e – mesmo entre os fãs mais ardorosos – era possível ver uma postura de estranhamento, às vezes até de repulsa à idéia. Nada mais natural, não? Desde que o mundo é mundo a sociedade (e mesmo a biologia) são divididos em valores binários: o preto e o branco, o bem e o mal, o macho e a fêmea, o zero e o um, o Tom e o Jerry...

Certo?

Well, acho que todos concordamos que a vida seria bem menos complicada (e interessante) se as coisas fossem simples assim, mas basta um mínimo de esforço intelectual pra se tocar que - assim como os outros contrastes – há inúmeras gradações/casas decimais/fases/wathever entre um pólo e outro (inclusive entre o masculino e o feminino)... e, ainda sim, insistimos em negar essa idéia (seria uma manifestação da lei do menor esforço ou algo do tipo?).

Ok, pseudofilosofias e teorias à parte, vêm a pergunta “Por que diabos ele está falando sobre isso?”, certo? Como é de conhecimento público, a UnB (FINALMENTE) encerrou a greve e seus alunos puderam retornar às aulas, entre elas a de (♥) “Teoria queer, cultura visual e implicações pedagógicas” (que, aliás, é interessantíssima... te faz questionar muitas coisas), onde – entre outras coisas – analisamos filmes (♥) e o último suscitava essas (e outras) questões...



Aliás, já a algum tempo ouço falar bastante da nova safra do Cinema argentino e – a julgar por esse filme – acho que vou atrás de mais títulos a fim de desmistificar (ou não) os filmes do lado de lá da fronteira. Enfim, a quem puder assistir (e refletir sobre o assunto... é legal também), fica a dica!

Hasta!

domingo, 16 de maio de 2010

Respeitável público...

É fato: Estamos à porta de mais um circo, digo... ano eleitoral e - com isso - somos bombardeados a tudo que se possa imaginar por parte dos candidatos. Meiguices, acusações, promessas, compras (não dá pra negar sua existencia) e todo aquele quiprocó habitual... nada de novo nisso, mas se tem algo que sempre me divertiu nesse circo de horrores eram as propagandas recheadas de candidatos caricatos/absurdos. Tudo bem, política é algo de fundamental importância (embora não muita eficácia) numa democracia, mas - como dizem - às vezes é preciso rir pra não chorar.

Anyway, esses dias alguém me disse que esses mesmos candidatos (que muitas vezes salvaram minhas noites do marasmo) foram proibidos de se candidatar nessas eleições; se é verdade ou não (alguém me confirma?) e - se for o caso - que padrões foram usados nessa proibição eu não sei, mas foi impossível não lembrar deste "hilário" eleitoral gratuito...


Marcela, meu voto é seu, gata!

Como eu disse, às vezes é preciso rir pra não chorar. E que venha a putar, digo... o circo!

Hasta!

sábado, 15 de maio de 2010

Esses garotos...

Estava procurando uma tirinha do Calvin pra ilustrar o post anterior (e não encontrei, como se pôde perceber) quando – no meio do acervo do Depósito do Calvin (que, alíás, super vale a pena visitar) - encontrei alguns fanarts, no mínimo, interessantes; não as usuais reproduções e reinterpretações da icônica última tirinha da série, mas crossovers com outros personagens dos quadrinhos, como os Penauts do Charles Schultz...





Ou o brasileiríssimo Menino Maluquinho, do Ziraldo...







E POR FALAR EM CALVIN...

Logo no começo do blog, postei aqui alguns adaptações feitas por fãs das historinhas de Calvin; e não é que – procurando pela bendita tirinha do post anterior (só encontro essas coisas fazendo pesquisas pro blog) – eu encontro mais um vídeo? Só que, diferente dos primeiros, trata-se de uma paródia feita pelo programa “Robot Chicken”.



E POR FALAR EM MENINO MALUQUINHO…

Alguém se lembra do filme, produzido há alguns anos atrás? Nunca mais ouvi falar nele, até procurei o trailer para postar aqui e curtir uma pequena onda nostálgica, mas não encontrei (o que é uma pena porque gosto bastante do personagem e do filme)...



...isso foi tudo que consegui encontrar. - -"

(NOTA: Nem só de Turma da Mônica são feitos os quadrinhos brasileiros...) u.u”

(...embora eu também ame o trabalho do Maurício!) ^^”

Hasta!

Love me, hate me...



Dias atrás (não me pergunte quando, minha memória anda com sérias falhas), estava conversando com o Hemanuel sobre cultura quando ele disse que, pelo menos aparentemente, o “legal” – hoje - era não gostar do que todos gostavam, ir na contra-mão da moda; transgredir o gosto comum. Well, não vou negar que essa idéia parece ser putaquecaralhomente mais interessante do que, simplesmente, seguir o que é –empurrado- oferecido a uma massa (teoricamente) padronizada e homogênea; inclusive sendo essa atitude o estopim pra vários movimentos/revoluções/ressignificações do Status vigente. Mas e quando esse comportamento questionador é motivado por puro modismo?

Isso soou meio contraditório, não? Eu explico: essa teoria (acho que podemos chamá-la assim) é a de que algumas pessoas declaram afinidade/paixão/gosto por algo que não esteja no mainstream e o desprezam logo que cai nas graças do grande público (provavelmente para taxar a si próprio de “alternativo”, mas aí já é uma interpretação minha); o que – no momento – está me fazendo questionar bastante porque eu gosto (ou desgosto) de determinadas coisas. Até onde os seus gostos são determinados pela aceitação (ou a falta de aceitação) da Geral?

Anyway (estou me desvirtuando um pouco do tema), nada contra ter várias referências e – se for o caso – seguir o momento (se você se identifica com aquilo, se te toca de alguma forma, se joga sem medo de ser feliz); mas não consigo deixar de achar estranho (num sentido não-bacana) se declarar fã ardoroso de algo para – 15 minutos depois – rechaçar aquilo com um desprezo glacial. Seria isso uma resposta psicológica (e constatação) da teoria dos “15 minutos de fama” do Warhol ou eu que me impressiono demais? o.ô

Hasta!

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Off with her head!!!



Porque eu posso não ser um "Culture Jammer" (ou sei lá como se denominam os adeptos do Culture Jamming), mas também tenho meus dias de Decapitator...

Hasta!

terça-feira, 11 de maio de 2010

Agora vai!

E – ontem – a greve dos professores (e somente deles) da UnB acabou.

Hoje as aulas retornaram com uma falta considerável de alunos; também pudera: a notícia pegou todos (inclusive este que vos fala) de surpresa. Muitos, descrentes de que a quizumb, digo... a situação se resolveria ainda esse semestre foram viajar/trabalhar/cuidar da própria vida e não puderam retornar a tempo. Resta, agora, ver como o ano letivo se desenrolará (dado que o próprio reitor já declarou que não será possível concluir o cronograma antes do recesso de ano novo). Anyway, isso não chega a ser surpresa já que esta (definitivamente) não é a primeira vez em que a UnB entra numa greve-monstro e depois faz os alunos ralarem dobrado pra cumprir o cronograma. É quase uma tradição.

Mas agora as coisas começarão de vez e (se os deuses permitirem) não serão mais abruptamente interrompidas; é o que me anima (ok, isso e não precisar ficar mais mofando/criando raízes no meu quarto)!

Que venha a correria (or something like it).


(Otimismo... porque a gente vai precisar!)

Hasta!

sábado, 8 de maio de 2010

Pela internet...



"...Um barco que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve meu e-mail até Calcutá
Depois de um hot-link
Num site de Helsinque
Para abastecer "
(Gil)

É engraçado como, às vezes, a ficha cai pras coisas mais óbvias: uma traição, a chuva que está caindo, o pilequinho óbvio e a dependência de algo; esta última, geralmente quando você se encontra absolutamente sem o seu objeto de dependência (no meu caso, a internet aqui de casa). Digo “engraçado” porque a alguns anos me encontrei nesta mesma situação (passei quase um mês no Rio de Janeiro e, lá, eu não tenho acesso à rede) e definitivamente não me sentia como agora: estava bem, com um gostinho de independência virtual na boca.

Será que esse período de “interdição” – por assim dizer – em casa me tornou TÃO dependente assim da internet? Porque confesso que, nesse período em que a rede aqui de casa ficou baleiando/moribunda/às portas da morte, uma das coisas que mais me passava pela cabeça (além do “Fudeu, meus deuses! Meu projeto ta atrasado e a UnB ainda está de greve!” habitual) era na situação do blog e as pessoas com quem mantinha contato virtual constante... será que eles notaram minha ausência?

Aliás, se for parar pra pensar, depois deste cabe toda uma sucessão de “serás”: Será que me tornei muito dependente da internet? (Imagiiiina!) Será que tamanha dependência se deu agora porque, dessa vez, estou preso numa rotina sacalmente doméstica? (Será?) Ou será que estou tão carente de atenção a ponto de procurar refúgio exclusivamente na rede? (...)

Anyway, dizem que “Confessar é o primeiro passo pra cura” e – cá entre nós – espero que realmente seja; não que seja ruim navegar na rede (me divirto postando coisas aqui e encontrei N pessoas putaquecaralhomente legais), mas – também como dizem – “Tudo demais faz mal” (e essa é uma regra de ouro que já me livrou de muitos apuros).

Queria, hoje, estar com o mesmo desprendimento e atitude que tive na ocasião (até acho que o que escrevi na época é mais coerente do que o que estou despejando agora), mas continuo com a incômoda sensação de que falta alguma coisa...

Por que diabos essa dependência com a internet?



(Não, não resisti colocar esse vídeo aqui... essa musiquinha pega!)

Hasta!