(plim-plim!)
Mas eis que – passando hoje pelo Lady Gaga Zone (o povo me inventa cada nome...) – dou de cara com a entrevista completa e legendada (er... já disse que meu inglês perde feio pro de um imigrante ilegal mexicano, né? Não dissse? Pois é, to dizendo agora, disfarça... ^^”). Enfim, eis o(s) vídeo(s)...
Desnecessário dizer que a entrevista na íntegra dá de 10 a 0 naquela exibida em cadeia nacional, né?
Isso me fez pensar (ou melhor, relembrar, porque já venho pensando isso a um bom tempo) na forma com que a TV trata os espectadores (porque convenhamos que os minutos que eles cortaram dessa entrevista são muito mais interessantes que saber como fulano e beltrano gastaram o tempo presos no elevador durante o apagão... hahaha, como se a Globo fosse exibir isso!). Enfim, foi-se o tempo em que a televisão era a principal formadora de opinião pública; ou pelo menos isso desde o advento e popularização da internet. Os costumes mudaram, o povo mudou e - muitas vezes - dou de cara com uma mídia estagnada que ainda insiste em tratar seu espectador como gado (e consequentemente perco a paciência, já que nunca fui muito chegado em ser subestimado). Claro que eu não vou generalizar e dizer que toda a população brasileira é informatizada e dona de um forte senso crítico (do contrário já teria banido todas as televisões aqui de casa), mas confesso que é putaquecaralhomente broxante ver aqueles que dependem tanto do povo fazer tão pouco caso dos mesmos (se quiser fazer um link disso pra outra casta, esteja à vontade, caro leitor, até porque ano que vem é ano eleitoral, vale ressaltar).
Enfim, também poderia falar da punhetação de ego que rola na TV e que é outra causa de indescritível frustração, mas deixo isso pra outro post (pra não perder o foco).
Você também já se sentiu subestimado pela mídia?
Hasta!
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