Porque não basta ser bacana, há que ser existencialista também!
LEGO é pop, LEGO é infância, LEGO é amor, LEGO é um monte de coisas bonitinhas e criativas e, ultimamente, é também o meu sonho de consumo (juro que esquecia meus problemas com aniversário se alguém me desse um balde de LEGO nesse último). Eu tinha um baldão cheio de pecinhas quando criança e criava mil e uma coisas com ele; o mundo podia acabar que eu não estava nem aí (o que é um mundo pra quem pode construir vários? Hahahahaha), mas enfim... infelizmente ele foi passado pra minha renca de irmãos e continua desaparecido até hoje. Pena.
(Até porque não se vendem mais baldes como aquele. Agora – quando não são os jogos eletrônicos – são kits temáticos e/ou ultra-tecnológicos, onde cobram o olho do cú por cada tijolinho. Males da popficação, meus caros...)
Enfim, pulando a parte nostálgica e bonitinha onde declaro publicamente meu amor pelos tijolinhos coloridos (se alguém falar que é por causa da idade, apanha!), esses dias dei de cara com a galeria de um cara no Flickr que – entre outras coisas – recriou fotos célebres com bonequinhos de LEGO. O resultado?
Isso fora outras composições bem legais envolvendo peças de Lego e fotos fodásticas. O link pra quem curte essas coisas bonitinhas e descompromissadas? É esse aqui, ó!
Hasta!
Eu adorava o meu Lego. Tinha um balde, que foi esvaziando com o passar dos anos. Os parentes que passavam em casa pra brincar comigo levavam algumas peças escondidas no bolso, até que sobrou quase nada... Taí uma explicação por eu ser tão antissocial!
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