sexta-feira, 20 de agosto de 2010

O poder das palavras na era dos passarinhos azuis...



Veja você como são as coisas: Na hora do almoço resolvo dar uma espiada no Twitter – até aí tudo normal – e uma das primeiras coisas que vejo é uma mensagem retwittada, na qual o @rafinhabastos diz em bom português ao @DaniloGentili que seu único talento é causar brigas desnecessárias... Ok, até aí também não há qualquer novidade: duas celebridades trocando farpas pelo Twitter, vemos esse tipo de coisa toda semana.

Mas pra quê?

Não é difícil imaginar que, num site como o Twitter, qualquer “ai” que você postar será lido por quaisquer N pessoas que queiram te seguir (o que é, independente da sua vontade, sempre um número bem maior do que o de pessoas que você realmente conhece no site) e que, sendo você famoso de alguma forma, esse número de seguidores será muito maior e mais atento às suas palavras. É simples, é fácil, logo, por que tanta dor-de-cabeça?

Uma das primeiras razões que alguém daria seria “para se promover” e é claro que não podemos negar, também, o incrível potencial repercutivo de qualquer briga/barraco/confusão (minhas vizinhas fofoqueiras são provas vivas disso), mas quem estaria desesperado por atenção a ponto de passar por um vexame desses na frente de toda a rede?

É esse o preço de ser famoso? Ou um simples efeito colateral de dar ouvidos ao passarinho azul?

Hasta!

(PS: Se o texto estiver muito confuso, relevem... estou bêbado)

2 comentários:

  1. Show off, filho! Show off é o que isso é!
    Gente tola e acéfala recorre a toda a baixaria para mostrar que existe. Chama-se a isso complexo de inferioridade, baixa auto-estima e outras ninharias do género.
    E isso é mais frequente porque há toda uma imensa cambada de idiotas que vivem da coscuvilhice mórbida das baixarias alheias. Gente que alimenta o seu imenso vazio mental com todos os peidos que os famosos debitam para os média.

    Bom fim de semana.
    Abração

    ResponderExcluir
  2. Meu caro,

    Respondendo ao teu comentário do post da cortiça. Me diverti com a ideia dum planeta de cortiça. Mas o certo é que eu não gostaria de viver lá. Deveria ser monótono e sem florestas e mares. Além de que era capaz de enjoar com a alta velocidade do dito cujo. xiiiii! Um ano de 3,5 dias?!!! Isso já não é supersónico, é hipersónico! Vou ali já volto!

    Quanto ao erro de endereço, não tenhas problema pois não foi asssim tão grave. Num universo tão imenso, entre Andrômeda ou Ulisses... afinal fica tudo na mitologia grega. hehehe

    Continua a divertir-te!

    Abraço

    ResponderExcluir