Pôr-do-Sol

Depois de um dia crisante (literalmente), corrido e tudo aquilo que só a vida numa cidade grande (?) pode lhe proporcionar, eis que vc olha pro céu e dá de cara com AQUELE pôr-do-sol fantástico...



Juro que não rolou Photoshop (a qualidade fubenta da camera do celular não me deixa mentir, e olha que eu tentei!!!).


Alguma coisa tinha que salvar o dia, não? ^^"

Hasta!

Por falar em coisas meigas...

Já que já estou nesse momento-ternura-fofura-cuti-cuti-coisinha-de-papai (argh... ok, já deu, né?), não pude evitar soltar aquele "ooohhh..." característico quando vi esse comercial na televisão.



Acho que essa vida de lerê-lerê-velocidade-10 não está me fazendo bem... - -"

(PS: Só pra esclarecer, não tô fazendo propaganda do Boticário... até porque Jaque nem acredita em dia das mães mesmo!) u.u"

Hasta!

Le ballon rouge

Essas coisas que encontramos na net...



Estava eu a fazer mais uma pesquisa de imagens (dentre várias) na net quando dei de cara com esse curta - cerca de 33 minutos... ainda é um curta-metragem, não? - mó bonitinho da vida. O engraçado é que ele me fez pensar no quanto algumas pessoas se incomodam com a felicidade de outras. Enfim...

Também ouvi dizer que esse curta foi baseado num livro... como será que é?

Hasta!

Trabalha, Isaura!

Tempos de crise, os empregos estão em baixa, o dinheiro então nem se fala. Isso posto, acho que seria um tanto egoísta fazer a Maria do Bairro e reclamar do excesso de trabalho, certo?

Foda-se, o blog é meu! XD

A questão não é nem o excesso de trabalho em si. Dado que amo o que faço, nisso eu estou muito bem, obrigado! Mas quando você se mata de trabalhar e não tem o devido reconhecimento pela ralação nossa de cada dia, é natural se revoltar, não? Ando pensando nisso enquanto vejo a queda-de-braço entre o Sindicato dos Professores e o Governo do DF que vêm acontecendo. Ok, aí você pensa “Grande novidade. Todo ano os professores fazem greve!”. E realmente isso é um fato bem comum e conhecido, mas o que me chamou a atenção agora foi a o argumento usado pelo GDF para não pagar o aumento proposto, dizendo que – segundo o próprio presidente – o momento é de crise e, portanto, não adequado para se exigir aumento salarial de qualquer espécie. Ok, outra pérola de perspicácia, mas – calma, caro leitor – agora vêm o ponto-chave dessa história...

Nos dias seguintes, numa das raras vezes em que pego um jornal para ver @s últim@s barracos/negligências/tragédias/imoralidades/celebridades-cabeça-oca (deu pra notar que eu ADORO ler os jornais, não?), vejo a notícia da tal “reforma moralizadora” que querem realizar por conta do recente escândalo das passagens aéreas. Coloco a “reforma” assim, entre aspas, porque a primeira coisa que eu (e um monte de gente) notei foi que, enquanto planejam cortar as mordomias relativas às passagens aéreas dos parlamentares, também planejam – quase que para compensar – aumentar seus (paupérrimos, diga-se de passagem) salários.

Daí vem a pergunta: Pra onde foi a crise?

Na verdade, prefiro nem comentar o que se passa do lado de lá pois, além de ser um completo leigo no assunto, sempre acabo me aborrecendo e reafirmando minhas (já) pessimistas teorias sobre poder e política. Mas também não poderia ficar calado quanto à essa história, ainda mais quando eu vejo tanta gente se matando de trabalhar (eu incluso) e recebendo algo tão... como dizer? Indigno por sua força de trabalho. Isso é de brochar qualquer satisfação profissional!



Diante disso tudo, não consigo deixar de lembrar de uma coisa que ouvi o Devs dizer pra alguém há alguns anos:

- Minha querida, não tenho nada contra mentira, mas se quer mentir pra mim, pelo menos mente direito, tá???

E nisso tudo vamos seguindo com a vida...

Hasta!

Marcos Lopez

Marcos Lopez é fotógrafo. Também é argentino. Também é alguém com uma visão muito particular do mundo e muita coisa pra falar. Em suas composições – quase todas com um ar surreal – ele brinca com os arquétipos latinoamericanos num sonho (ou pesadelo, interprete como quiser) com cores berrantes, lugares decadentes e brindes de plástico barato numa comparação direta, ora da América Latina, ora da própria vida, com um “parque de diversões de quarta categoria” (valeeeew, Zupi, por essa referência rápida!!!).

Como deu pra perceber, não sou muito bom pra comentar carreiras artísticas (tô trabalhando nisso, ainda hei de melhorar, ok? ^^”). Então deixo algumas imagens que – na minha opinião – falam muito melhor do que eu falaria.

Pra quem quiser saber mais, também tem o site oficial dele: www.marcoslopez.com

Hasta!

It´s art, bitch!

Esses dias (mentira, já faz algum tempo) resolvi falar um pouco sobre arte. Ora, nada mais natural, afinal não é o que eu estudo??? Mas enfim... além de – MUITO talvez – me manter interessado em novas pesquisas contemporâneas, talvez esses posts ajudem meus amiguitos de outras áreas a ver que nem só de Van Goghs e Dalis é feita a arte (nada pessoal, claro, adoro os dois; mas é que chega uma hora em que cansa ser comparado pela rabagésima vez ao pintor trágico que só fez sucesso depois de morto ou “àquele cara que tinha visões muito loucas de relógios escorrendo”).

Ces´t la vie...

Es verdad.

(tirado do Sinfest.net. Tem umas coisas bem bacanas lá!) XD

O equilibrio et moi

Se tem um clichê que sempre será dito e com o qual eu acho que sempre concordarei é o de que há um equilíbrio no Universo e de que esse mesmo equilíbrio sempre tem de ser mantido.É, eu sei que soa Zen/ (insira o nome de uma religião, seita, culto ou whatever aqui) demais, mas dia após dia os fatos parecem querer me convencer disso.

Por exemplo: Nos meus dias mais egocêntricos (a.k.a “Só há eu e o Universo... e às vezes ele gosta de me sacanear”), nunca deixei de notar que quando eu estava na fossa, todos ao meu redor pareciam estar nos melhores momentos de suas vidas, seja profissionalmente, afetivamente, sexualmente ou, simplesmente, naqueles gloriosos dias de um insuportável bom-humor. Já quando eu estava nesse estado de felicidade transcendental (me imagine de ótimo humor... M-E-D-O!), todos pareciam estar, no mínimo, passando por uma crise. Meio como que tanto da minha parte quanto da do resto do mundo, alguém tivesse que manter um certo equilíbrio entre as coisas.

Engraçado? Irônico? Ou simplesmente mais uma coisa normal com a qual eu – em mais uma crise totalitária de ego – resolvi implicar? Nah... Talvez, no fundo, seja só uma desculpa para não me sentir um sádico por passar da melancolia ao “Julie Andrews mode” quando alguém me pede ajuda. Realmente não sei dizer se isso é bom ou ruim, só sei que é no mínimo estranho ver brotar em si repentinamente uma fé inabalável de que tudo vai ficar bem... e – quer saber? - no meu atual estado, é nisso que acredito mesmo.

Calvin e Haroldo in motion

Ok, pode me chamar de desatualizado, capiau e tudo mais, mas enquanto procurava imagens de "Bob & Harv" pra ilustrar o post anterior, dei de cara com esses curtas de Calvin e Haroldo, uma das minhas tiras preferidas, e não pude evitar o estranhamento...

Não querendo ser um fã xiita ou coisa do tipo, mas mais alguém estranhou (muito) esses vídeos?

Historinhas...

Pois é, cá estamos nós no começo de abril e já me pego fazendo um pequeno balanço do que rolou até agora em 2009. Feliz ou infelizmente, em comparação com o ano passado, as historinhas curiosas (ou “comédias trash” na concepção de um conhecido meu) aumentaram consideravelmente, o que me leva a concordar com a teoria do Leo de que “Não importa o quanto você veja, sempre aparecerá uma coisa mais tosca pra te deixar com AQUELA cara de gota no final”.

Em parte concordo com essa teoria, mas no sentido de que “Não importa o que você viva, sempre haverá uma história a ser contada”. E realmente há; Nelson Rodrigues, Harvey Pekar, Almodóvar e (ok, me apedreja e chama de Madalena que eu deixo!) Manoel Carlos só confirmam essa teoria. Na sucessão de pequenezas, de “desimportâncias” de cada dia se escondem excelentes histórias, senão para uma peça ou um filme, para arrebatar a atenção de um bom amigo numa mesa de bar! ^^-

BOM DIA!!!

Dizem que Páscoa simboliza o renascimento, o começo de uma nova vida; então, nesse clima (não sou católico ou algo do tipo, mas acho que esse clima de renovação seja realmente válido em alguns momenos da vida), dou vida a um novíssimo e reluzente blog!!!

(sem orçamento para pirotecnia e outras coisas de estréia, então alivia o meu laldo e imagine, ok?) ^^"

Então você me pergunta: outro blog? Claro! Mas antes de mais nada, quero deixar registrado que não pretendo apagar/cancelar/deletar/obliterar o antigo já que ele têm servido perfeitamente ao propósito de abrigar histórias e contos (principalmente os ótimos contos do Hemanuel); quero mantê-lo - além como registro do que já foi criado -, como um espaço onde ainda posso (ou podemos, se meu irmão ainda estiver disposto) exercer minha livre criatividade.

Enfim, sei que é mais que clichê começar um blog se justificando sobre sua criação ou o que se espera dele, mas – definitivamente – não tive outra idéia do que escrever aqui! Espero ter mais criatividade nos próximos posts... Inté! ^^”