sábado, 23 de junho de 2012
Vida de Cão
ou "A música que (re)descobri a seis anos e, desde então, não têm saído do meu player"...
(ou da minha vida)
(mas estamos trabalhando nisso!)
Inté!
(ou da minha vida)
(mas estamos trabalhando nisso!)
Inté!
domingo, 17 de junho de 2012
GallifreyCon!
E hoje (ontem na verdade, mas ainda não dormi) aconteceu a primeira GallifreyCon, uma convenção totalmente voltada para os fãs de Doctor Who (sobre o qual, inclusive, já comentei por aqui) e, num contexto geral (afinal é a primeira edição), foi bem legal. Vi pessoas comentando e celebrando uma série que gosto muito, ri e me diverti bastante, mascontudotodaviaentretantoPORÉM esqueci de levar minha câmera e registrar tudo (só pra variar)...
Tudo bem, ficam as boas lembranças e esse vídeo, exibido durante o intervalo entre uma atração e outra, no qual todo o elenco e produção da série cantam e dançam juntos. Menção honrosa para os aliens (sobretudo o Ood Sigma) dançantes!
Inté!
Tudo bem, ficam as boas lembranças e esse vídeo, exibido durante o intervalo entre uma atração e outra, no qual todo o elenco e produção da série cantam e dançam juntos. Menção honrosa para os aliens (sobretudo o Ood Sigma) dançantes!
Inté!
terça-feira, 12 de junho de 2012
Pra não falar que não falei...
(do dia dos namorados!)
Muito embora - verdade seja dita - amor (seja ele carnal/ maternal/ paternal/ filial/ wathever) não precise de um dia marcado no calendário pra ser celebrado. Ele o é, naturalmente, todos os dias do ano.
E pra quem ainda está "na pixxta pra negócio"...
Inté!
terça-feira, 5 de junho de 2012
Dama-da-noite
A dama-da-noite (Cestrum nocturnum) é um arbusto da família das solanáceas, originário das Antilhas. Possui folhas lanceoladas e pequenas flores amareladas que exalam peculiar perfume durante a noite. Também é conhecido pelos nomes de coirana, jasmim-da-noite e jasmim-verde.
Fonte: Wikipedia
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Por muito tempo esse foi o meu perfume preferido; em todas as noites frias e (ainda relativamente) secas de outono, quando saía pra andar a esmo por aí ou mesmo da janela do meu quarto, mais próximo do pé de dama-da-noite do quintal vizinho (já que o que tínhamos em casa foi arrancado por um tio, alegando que a planta tinha "cheiro de cemitério"). De toda forma, na noite passada soube que a planta do vizinho floresceu novamente, visto que minha avó me ligou dizendo que sentiu o perfume de dama-da-noite e lembrou de mim na hora...
Coração apertou com a saudade.
Uma das minhas raras críticas à São Paulo é que - diferentemente da arborizada Brasília - não há muitos pés de dama-da-noite por aqui. Às vezes esqueço que o outono chegou.
Inté!
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Poder!
Acho que o que sempre me desagradou nessa história de
autoridade e hierarquias é que, em essência, todas parecem se basear em
subestimar quem se encontra “por baixo” (ou pelo menos assim sempre me
pareceu). Veja bem, desde muito pequenos aprendemos a lidar com as primeiras
autoridades de nossas vidas: nossos pais (o que, de certa forma é positivo
enquanto nos impede de nos tornarmos escrotos e/ou egoístas) e – com o passar
dos anos – muitos deles se acomodam com a imagem de que seus filhos são muito
novos e, por isso, possuem uma compreensão (muito) limitada da vida, sem saber
do que seus rebentos são realmente capazes ou (às vezes por negação) sem
admitir que os mesmos estão crescendo (e/ou se desenvolvendo e/ou mudando).
Depois temos de lidar com os professores, os quais por vezes
(por uma questão de ego ou simples acomodação) negligenciam alguns alunos,
tomando-os por “inaptos” e evitando qualquer esforço em descobrir sua
potencialidade (dos quais, alguns, sem tal conhecimento e estímulo, acabam por
aceitar a “inaptidão” e nela permanecendo por inércia).
Policiais, chefes, políticos... a lista de autoridades que
muitas vezes subestimam todos a seu redor é grande; cada caso com suas
particularidades, mas – essencialmente – iguais.
Penso agora se isso não teria alguma relação com baixa
auto-estima (um dos males do século e – como considero – mãe de muitos outros
males), mas subitamente lembrei do ditado que diz que “se quiser conhecer
realmente alguém, dê-lhe poder” e sua (muito) desastrosa aplicação na
experiência de Stanford. De toda forma, continuo com uns três (?) pés atrás com
qualquer autoridade, seja ela auto-proclamada ou não. Serei exagerado?
Inté!
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