Sei que falo apena por mim, mas sempre preferi descobrir as afinidades e diferenças com as pessoas aos poucos, com a convivência (como qualquer relacionamento se desenvolve). Às vezes descobrir que o outro compartilha algo que – até então – você julgava ser só seu ou até mesmo aquela implicanciazinha insuportável é mais interessante que ter um dossiê entregue em mãos (o que não é muito difícil, dado que estamos na era das redes sociais, mas nesse caso a iniciativa costuma ser sua).
Talvez por isso (em protesto ou, às vezes, simplesmente pra bancar o “diferente”) eu acabe, em troca à autopromoção alheia, por entregar todos os meus defeitos, numa espécie de “aviso aos navegantes” (olha, esse sou eu: sarcástico, dramático e com um humor totalmente influenciado pela Lua. Se, mesmo assim, você quiser continuar comigo, tudo bem!). Infantil? Muito provavelmente. Aliás, se pararmos pra pensar, meu hábito pode ser considerado tão superficial e desnecessário quanto a necessidade de se autopromover em demasia nos primeiros encontros. Mas, se todos o fazem, não deve ser algo tão aberrante assim, não?
É bom lembrar que – nesse “joguinho” inventado – somos todos humanos, imperfeitos e constantemente insatisfeitos... Podemos brincar de nos descobrir assim?
Hasta!
"I was born this way... imperfect"
É bom lembrar que – nesse “joguinho” inventado – somos todos humanos, imperfeitos e constantemente insatisfeitos... Podemos brincar de nos descobrir assim?
Hasta!
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