
Essa cena aconteceu hoje de manhã (hm, tá bom... ontem de manhã!). É... parece que os tempos realmente mudaram, não?
Hasta!
Hello Wad... digo, Hal! How You Doin'? XD~
Quanto à história do filme (com atores), meu único medo é que – assim como a Marvel fez com o Homem-Aranha – a DC se empolgue e acabe cagando com o personagem nos quadrinhos... como, aliás, já fez, mas prefiro não comentar sobre isso agora. Por enquanto vou me distraindo com o trailer da animação...
E como recordar é viver e eu (como fã) quero mesmo ver um filme bem-feito, apelo pra que CHAMEM O NERD QUE FEZ ESSE TRAILER! NÃO ACEITO POR MENOS!!!
Hasta!
Dizem que a gente aprende pelo amor ou pela dor... Nem pergunte. :/
Claro que a sensação de se formar numa faculdade deve ser algo indescritível, o orgulho perante a família e os amigos e a sociedade e tals, mas muitas vezes me pego perguntando o porquê de tanta pressa. Digo, é (até certo ponto) compreensível que num mundo cada vez mais exigente e hiperindustrial e acelerado a demanda por mão-de-obra especializada seja crescente e putaquecaralhomente seletiva, mas não é raro ver universitários priorizando a conclusão do curso do que o que realmente se pode aprender nele ou – talvez pior – faculdades oferecendo cursos de menor duração para um rápido ingresso no mercado de trabalho (alguém aí lembrou da peça/intervenção “MEC Student Program”? Juro que foi a primeira coisa que me passou pela cabeça agora).
Acho que não digo uma asneira (muito grande) ao afirmar que o meu ofício não precisa, necessariamente, de um diploma universitário. Não existe curso superior para ser artista plástico, mas sim para Bacharel em crítica e história da arte (e/ou Licenciado em educação artística, dependendo de sua opção) como me disseram assim que entrei na UnB. Tanto é que (marocagem mode ON) em muitos lugares fora do Brasil, o curso de Artes Plásticas é tido como curso técnico e não universitário como aqui (marocagem mode OFF), mas ainda quero conferir direito essa história.
A questão é que, às vezes, sinto como se tudo que me esforçasse em aprender e/ou dominar fosse inútil já que (fato deprimente) o mundo cruel parece se interessar mais em diplomas reluzentes, velozes, vazios e efêmeros como muitos que vemos por aí, os quais – outro fator intrigante – são usados por alguns pais para, orgulhosamente, comparar seus filhos aos dos vizinhos, familiares, colegas de trabalho, etc; numa disputa bem ao estilo “o meu é melhor que o seu”. Sei que pareço estar mudando abruptamente de assunto, mas foram esses dois fatos (as perguntas e o "contar vantagem") que me levaram a pensar nisso essa semana.
No mais? Sigo o meu caminho, querendo absorver o máximo de conhecimento que a UnB puder me dar; me parece o mais certo e o mais digno a se fazer para que, no futuro, possa sair de lá com a mesma maturidade e domínio que o Leo, a Cínthia, o Hemanuel, a Dana e a Cicy. Graças aos deuses posso dizer que nenhum dos meus amigos tem uma bolha de sabão como diploma...
...eles tem diamantes! XD
Hasta!