quarta-feira, 22 de julho de 2009
Migração
Essa cena aconteceu hoje de manhã (hm, tá bom... ontem de manhã!). É... parece que os tempos realmente mudaram, não?
Hasta!
terça-feira, 21 de julho de 2009
Feliz dia do amigo!
terça-feira, 14 de julho de 2009
Ah, o ser humano (4)
Porque hoje eu acordei com o cão nos kôro...
Hasta!
PS: Não queria colocar um clipe com essa tradução tosca e essas legendas bizarras, mas foi o único que encontrei que ainda permitia a incorporação.
domingo, 12 de julho de 2009
In brightest day, In blackest night...
E por que essa história em particular chama a minha atenção? Bom, talvez porque ela estivesse sendo publicada na época em que comecei a ter contato com os quadrinhos da DC, talvez porque o personagem fosse um “representante da categoria” (Desenhistas! Desenhistas! Desenhistas!), talvez porque ela seja uma das melhores da época em que a DC estava reformulando e “humanizando” seus personagens (Superman já havia morrido, Batman já havia sucumbido ao stress e ido parar numa cadeira de rodas graças a um vilão e o Lanterna Verde... Bem, viu seus todos seus entes queridos morrerem e enlouqueceu. Prontofalei!) e apresentava um herói novato, que não era destemido e tinha de portar uma arma (e um legado) megaboga sem qualquer aviso ou treinamento prévio; ou simplesmente (e isso eu defini anos depois) porque trata-se de um herói cuja única limitação seja sua força de vontade. Enfim, ainda me pego procurando uma razão plausível por isso.
Até aí tudo bem, mas não consigo deixar de achar graça no fato de que esse encadernado me apareceu na mesma semana em que descubro que a DC produziu um Longa-metragem animado do Gladiador Esmeralda (ah que se eu encontrar eu pego!) e que eu soube pelo Papel Pop que o Ryan Reynolds fechou contrato para viver Hal Jordan nas telonas (ah que se eu encontrar eu REALMENTE pego!). E aí? Podemos chamar isso de coincidência?
Hello Wad... digo, Hal! How You Doin'? XD~
Quanto à história do filme (com atores), meu único medo é que – assim como a Marvel fez com o Homem-Aranha – a DC se empolgue e acabe cagando com o personagem nos quadrinhos... como, aliás, já fez, mas prefiro não comentar sobre isso agora. Por enquanto vou me distraindo com o trailer da animação...
E como recordar é viver e eu (como fã) quero mesmo ver um filme bem-feito, apelo pra que CHAMEM O NERD QUE FEZ ESSE TRAILER! NÃO ACEITO POR MENOS!!!
Hasta!
sábado, 11 de julho de 2009
Bolhas e diamantes...
Taí, também adoraria saber!
Calma, meritíssimo leitor, o que pode parecer uma prova de total descaso com a própria formação, nada mais é que a resposta padrão de alguém que têm feito o diabo-a-oito-de-mini-saia-dançando-a-macarena-e-cantando-“Oh-sole-mio” para levar o próprio curso adiante; mas não percamos o foco e – por favor – voltemos ao assunto em questão.
Claro que a sensação de se formar numa faculdade deve ser algo indescritível, o orgulho perante a família e os amigos e a sociedade e tals, mas muitas vezes me pego perguntando o porquê de tanta pressa. Digo, é (até certo ponto) compreensível que num mundo cada vez mais exigente e hiperindustrial e acelerado a demanda por mão-de-obra especializada seja crescente e putaquecaralhomente seletiva, mas não é raro ver universitários priorizando a conclusão do curso do que o que realmente se pode aprender nele ou – talvez pior – faculdades oferecendo cursos de menor duração para um rápido ingresso no mercado de trabalho (alguém aí lembrou da peça/intervenção “MEC Student Program”? Juro que foi a primeira coisa que me passou pela cabeça agora).
Acho que não digo uma asneira (muito grande) ao afirmar que o meu ofício não precisa, necessariamente, de um diploma universitário. Não existe curso superior para ser artista plástico, mas sim para Bacharel em crítica e história da arte (e/ou Licenciado em educação artística, dependendo de sua opção) como me disseram assim que entrei na UnB. Tanto é que (marocagem mode ON) em muitos lugares fora do Brasil, o curso de Artes Plásticas é tido como curso técnico e não universitário como aqui (marocagem mode OFF), mas ainda quero conferir direito essa história.
A questão é que, às vezes, sinto como se tudo que me esforçasse em aprender e/ou dominar fosse inútil já que (fato deprimente) o mundo cruel parece se interessar mais em diplomas reluzentes, velozes, vazios e efêmeros como muitos que vemos por aí, os quais – outro fator intrigante – são usados por alguns pais para, orgulhosamente, comparar seus filhos aos dos vizinhos, familiares, colegas de trabalho, etc; numa disputa bem ao estilo “o meu é melhor que o seu”. Sei que pareço estar mudando abruptamente de assunto, mas foram esses dois fatos (as perguntas e o "contar vantagem") que me levaram a pensar nisso essa semana.
No mais? Sigo o meu caminho, querendo absorver o máximo de conhecimento que a UnB puder me dar; me parece o mais certo e o mais digno a se fazer para que, no futuro, possa sair de lá com a mesma maturidade e domínio que o Leo, a Cínthia, o Hemanuel, a Dana e a Cicy. Graças aos deuses posso dizer que nenhum dos meus amigos tem uma bolha de sabão como diploma...
...eles tem diamantes! XD
Hasta!