sexta-feira, 15 de julho de 2011

Modus operandi


Então me acometeu perceber que não só ao longo dos últimos meses, mas dos últimos anos (toda a minha vida na verdade), não importa onde eu esteja: Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Florianópolis... Eu sempre tenderei a me encontrar sozinho na noite. É um fato. Sem questionamentos ou disposições em contrário (geralmente de quem gosta de cantar que “♪ é impossível ser feliz sozinho... ♫”). Eu simplesmente vagarei pela rua e voltarei pra casa, indiferente às poças de água, bitucas de cigarro ou às canções imersas em álcool etílico que vazam de um ou outro orgulho partido no meio do caminho. É assim que sempre funcionou.

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